Lages
A edição deste ano da Expolages superou as expectativas. Tanto a diretoria da Associação Rural quanto a Camargo e Peroni Negócios, tinham expectativa otimista quanto à comercialização dos animais durante os leilões, mesmo com o mercado desfavorável.
O receio era de que a crise mundial, a baixa cotação do dólar e as vendas do gado gordo em baixa, pudessem influenciar negativamente nesta edição da Expolages. Conforme Rafael Peroni, da empresa de leilões, no ano passado, os valores finais fecharam acima de R$ 1.3 milhão.
Este ano, o aceno é de no mínimo manter os mesmos números. Os dados não são conclusivos, em função de que muitos animais ainda estão sendo comercializados fora dos leilões. “São os conhecidos negócios de oportunidade, feitos diretamente com o criador e o fechamento dos números só ficam prontos quarta-feira”, salienta Peroni.
Na avaliação do presidente da Associação Rural de Lages (ARL), Suenon Rosa Lisboa, o momento atual não acenava para a expectativa otimista, mas havia a crença da superação, devido ao incremento do número de animais em relação ao ano passado, quando houve um volume de negócios excelente, acima da expectativa. Este ano, o valor individual diminuiu, mas em contrapartida houve aumento na oferta do gado geral. “Por fim, o decréscimo nos valores foi compensado com a oferta de animais, mantendo assim a liquidez proporcional ao fechamento de 2008”, enfatizou Suenon.
Já o resultado da exposição dos 70 Anos da ARL não poderia ter sido melhor. Foram meses de planejamento, com ideias associadas ao talento e que foram sendo construídas a partir de parcerias competentes, num trabalho desafiador aliado à unidade dos grupos, sob a coordenação da diretoria da entidade.
O posicionamento é de Suenon Lisboa. O “Túnel do Tempo” e todo o restante da estrutura expositiva contaram com a colaboração do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e das empresas Shelves do Brasil e SP Painéis.
Fonte: Correio Lageano
A edição deste ano da Expolages superou as expectativas. Tanto a diretoria da Associação Rural quanto a Camargo e Peroni Negócios, tinham expectativa otimista quanto à comercialização dos animais durante os leilões, mesmo com o mercado desfavorável.
O receio era de que a crise mundial, a baixa cotação do dólar e as vendas do gado gordo em baixa, pudessem influenciar negativamente nesta edição da Expolages. Conforme Rafael Peroni, da empresa de leilões, no ano passado, os valores finais fecharam acima de R$ 1.3 milhão.
Este ano, o aceno é de no mínimo manter os mesmos números. Os dados não são conclusivos, em função de que muitos animais ainda estão sendo comercializados fora dos leilões. “São os conhecidos negócios de oportunidade, feitos diretamente com o criador e o fechamento dos números só ficam prontos quarta-feira”, salienta Peroni.
Na avaliação do presidente da Associação Rural de Lages (ARL), Suenon Rosa Lisboa, o momento atual não acenava para a expectativa otimista, mas havia a crença da superação, devido ao incremento do número de animais em relação ao ano passado, quando houve um volume de negócios excelente, acima da expectativa. Este ano, o valor individual diminuiu, mas em contrapartida houve aumento na oferta do gado geral. “Por fim, o decréscimo nos valores foi compensado com a oferta de animais, mantendo assim a liquidez proporcional ao fechamento de 2008”, enfatizou Suenon.
Já o resultado da exposição dos 70 Anos da ARL não poderia ter sido melhor. Foram meses de planejamento, com ideias associadas ao talento e que foram sendo construídas a partir de parcerias competentes, num trabalho desafiador aliado à unidade dos grupos, sob a coordenação da diretoria da entidade.
O posicionamento é de Suenon Lisboa. O “Túnel do Tempo” e todo o restante da estrutura expositiva contaram com a colaboração do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar) e das empresas Shelves do Brasil e SP Painéis.
Fonte: Correio Lageano
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